
Espaço destinado à publicação de textos para análise, estudo, informação, reflexão, divertimento e troca de experiências. Aproveitem!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Escritora holandesa falando sobre o Brasil
"Os brasileiros acham que o mundo todo presta,
menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar
tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os
positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os
resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só
existe uma companhia telefônica e pasmem: se você ligar reclamando do serviço,
corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o
hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de
comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o
dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende
batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de
não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau
humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar
aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.
Você sabe como as grandes potências fazem para
destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar,
em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que
estamos emotivos...
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer
quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto
que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças,
cultura, língua etc… Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas
razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no
combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo
exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que
está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos
países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal
Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil,
com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo
chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde
a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e
colocando em xeque a credibilidade do processo.
5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os
internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América
Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas
e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos,
97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o
segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
9. Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em
número de linhas instaladas..
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem
certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em
desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e
helicópteros executivos.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do
Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado
editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos
novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do
planeta?
3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os
melhores e maiores prêmios mundiais? :)
4. Por que não falam que são o país mais
empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos,
dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior
democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está
punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é
um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas,
gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? Por que não se orgulham de
ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos
sambando.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Um pouco de polêmica! Você concorda?
Estamos criando um exército de asnos
Até que demorou a acontecer...
Já faz muito tempo que venho tendo uma postura absolutamente intolerante com todas as pessoas – incluindo meus fiéis leitores aqui do blog e de minhas redes sociais – que escrevem errado. Não, não me refiro a pessoas que cometem um ou outro erro de digitação, e sim a todos aqueles que escrevem errado por problemas de alfabetização. Faço questão de corrigir todo mundo, muitas vezes de modo sarcástico, justamente para que estas pessoas não venham a ser prejudicadas no futuro, seja em suas carreiras profissionais ou em seus respectivos cotidianos domésticos.
E é justamente o que está acontecendo agora...
Uma imensa parcela dos estudantes que foram muito mal na prova de Redação do último Enem está exigindo uma revisão de seus textos. Até aí, nada contra. Acho que o estudante tem todo o direito de saber onde errou. Há uma série de petições espalhadas pela internet colhendo assinaturas para que seja feita uma representação ao Ministério Público Federal. Se não me engano, uma estudante carioca conseguiu na Justiça o direito de ver a sua redação corrigida. O problema é que esta turma não se conforma – ou não quer acreditar – que tenha ido mal e quer que as notas sejam modificadas. Aí não, né?
Segundo dados do próprio Exame Nacional de Ensino Médio, foram avaliadas mais de quatro milhões de redações no exame de 2012. Deste montante, acredite se quiser, cerca de 75 mil foram entregues em branco! Em branco!!!! Ou seja, o aluno sequer tentou escrever algo a respeito do tema proposto – no caso, “A imigração para o Brasil no século 21” – ou, pior, sequer teve noção daquilo que foi pedido. Uma catástrofe total!
Só que as notícias ruins não param por aqui. Além das redações “em branco”, cerca de 72 mil foram anuladas por não obedecerem aos requisitos pré-estabelecidos, como o de escrever sete linhas de texto – sim, míseras SETE linhas!
Volto a escrever que não há qualquer problema em um aluno saber quais os erros que cometeu. Isto é justo. Só que a questão reside em um ponto muito mais delicado, espinhoso e, por isto mesmo, necessário de apertar: estamos criando uma geração inteira de analfabetos funcionais, que até sabem ler, mas não compreendem o significado das palavras, não consegue interpretar um texto e muito menos elaborar um pensamento coerente em forma de sentenças.
Infelizmente, a juventude brasileira é o retrato fiel do descaso com que a Educação vem sendo tratada ao longo dos anos em nosso País. Ninguém sabe nada. Ninguém consegue interpretar fatos, coletar informações, compreender as circunstâncias, selecionar ideias e oferecer um argumento plausível que venha a sustentar uma opinião. Ninguém consegue sequer pensar por si mesmo...
Sempre que corrijo os erros de meus leitores, a maioria vem com a seguinte desculpa esfarrapada: “não preciso escrever certo (sic) na internet; quando precisar, escrevo certo; aqui é lugar de escrever fácil (sic)”. Pois, toda vez que retruquei dizendo que se você se acostuma a escrever errado, vai continuar fazendo isto em sua vida justamente pelo hábito de cometer estes erros constantemente, fui recebido com grosserias e desprezo. Agora, por ocasião das redações do Enem, as pessoas estão percebendo como o buraco é mais embaixo...
E não pense que estou botando toda a culpa por esta situação nas imbecilidades que as pessoas cometem nos “facebooks” e “twitters” da vida. Infelizmente, tantos as escolas e faculdades quanto o mercado de trabalho em geral preferem ter em suas fileiras gente burrinha e obediente, que não tenha autonomia de pensamento, que saiba apenas decorar aquilo que lhe imposto, sem questionamentos. Com isto, a última coisa que alguém consegue é desenvolver a sua capacidade de raciocínio.
Pense nisto na hora de deixar o seu filho escrever e ler o que bem entender por aí...
E é justamente o que está acontecendo agora...
Uma imensa parcela dos estudantes que foram muito mal na prova de Redação do último Enem está exigindo uma revisão de seus textos. Até aí, nada contra. Acho que o estudante tem todo o direito de saber onde errou. Há uma série de petições espalhadas pela internet colhendo assinaturas para que seja feita uma representação ao Ministério Público Federal. Se não me engano, uma estudante carioca conseguiu na Justiça o direito de ver a sua redação corrigida. O problema é que esta turma não se conforma – ou não quer acreditar – que tenha ido mal e quer que as notas sejam modificadas. Aí não, né?
Segundo dados do próprio Exame Nacional de Ensino Médio, foram avaliadas mais de quatro milhões de redações no exame de 2012. Deste montante, acredite se quiser, cerca de 75 mil foram entregues em branco! Em branco!!!! Ou seja, o aluno sequer tentou escrever algo a respeito do tema proposto – no caso, “A imigração para o Brasil no século 21” – ou, pior, sequer teve noção daquilo que foi pedido. Uma catástrofe total!
Só que as notícias ruins não param por aqui. Além das redações “em branco”, cerca de 72 mil foram anuladas por não obedecerem aos requisitos pré-estabelecidos, como o de escrever sete linhas de texto – sim, míseras SETE linhas!
Volto a escrever que não há qualquer problema em um aluno saber quais os erros que cometeu. Isto é justo. Só que a questão reside em um ponto muito mais delicado, espinhoso e, por isto mesmo, necessário de apertar: estamos criando uma geração inteira de analfabetos funcionais, que até sabem ler, mas não compreendem o significado das palavras, não consegue interpretar um texto e muito menos elaborar um pensamento coerente em forma de sentenças.
Infelizmente, a juventude brasileira é o retrato fiel do descaso com que a Educação vem sendo tratada ao longo dos anos em nosso País. Ninguém sabe nada. Ninguém consegue interpretar fatos, coletar informações, compreender as circunstâncias, selecionar ideias e oferecer um argumento plausível que venha a sustentar uma opinião. Ninguém consegue sequer pensar por si mesmo...
Sempre que corrijo os erros de meus leitores, a maioria vem com a seguinte desculpa esfarrapada: “não preciso escrever certo (sic) na internet; quando precisar, escrevo certo; aqui é lugar de escrever fácil (sic)”. Pois, toda vez que retruquei dizendo que se você se acostuma a escrever errado, vai continuar fazendo isto em sua vida justamente pelo hábito de cometer estes erros constantemente, fui recebido com grosserias e desprezo. Agora, por ocasião das redações do Enem, as pessoas estão percebendo como o buraco é mais embaixo...
E não pense que estou botando toda a culpa por esta situação nas imbecilidades que as pessoas cometem nos “facebooks” e “twitters” da vida. Infelizmente, tantos as escolas e faculdades quanto o mercado de trabalho em geral preferem ter em suas fileiras gente burrinha e obediente, que não tenha autonomia de pensamento, que saiba apenas decorar aquilo que lhe imposto, sem questionamentos. Com isto, a última coisa que alguém consegue é desenvolver a sua capacidade de raciocínio.
Pense nisto na hora de deixar o seu filho escrever e ler o que bem entender por aí...
Em: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/mira-regis/estamos-criando-um-ex%C3%A9rcito-asnos-141417385.html
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
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